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Dobragem

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Dobragem

Comprimento máx. dobra : 28 500 mm     Espessura   - 1 a 250 mm   

Pescoço de cisne  : 1 500 mm 

Material  - Aços, aços inoxidáveis, alumínio

Equipamento : 7 prensas de dobragem:  2 x 15 000, 7 500 , 6 350 , 4 000 , 3 500 , 3 000 , 2 000

Potência : 5.700 toneladas         

Programação    CN gráficoRealizações Perfis especiais por desenho, protótipos e séries, trabalhos à medida

A técnica da dobragem A dobragem no ar-

A dobragem no ar é uma operação onde se utiliza três pontos das ferramentas:

- as duas arestas do V

- a extremidade da punção

A forma da matriz não importa.

O V foi adoptado simplesmente porque é a forma mais económica de realizar e a mais resistente.

A fibra neutra não é alongada.

O metal conserva a sua zona de deformação elástica.

Por isso, é preciso dobrar mais fechado do que ângulo desejado para ter em conta do retorno elástico da chapa.Em geral, para dobras a 90°, as matrizes e as punções são dimensionados a 85°.

O raio interior obtido será aproximadamente igual a 1/6 da largura do V utilizado (salvo o caso onde a própria punção apresentar um raio superior).

A tonelagem a aplicar é quer a determinada a partir do ábaco de dobragem (a majorar em 15 a 20%), quer a determinada directamente pelo comando numérico a partir dos dados: espessura da chapa, resistência mecânica da chapa, comprimento de dobragem e abertura do V.O melhor resultado obtém-se com os V de largura aproximada de 8 a 12 vezes a espessura da chapa.

É de notar que para as chapas médias e fortes, um raio interior demasiado apertado diminui consideravelmente a resistência mecânica da peça; a zona exterior da dobra que sofreram alongamentos importantes.

A dobragem no ar necessita de uma capacidade de máquina reduzida em comparação com a dobragem na matriz, a tonelagem a aplicar é inversamente proporcional à abertura do V.

Além disso, a utilização de uma só ferramenta permite a realização de diferentes ângulos.

Para uma régua definida, o ângulo obtido será influenciado pelos elementos variáveis seguintes:- Tolerância da espessura da chapa- Característica da elasticidade do material, esta pode variar na mesma chapa em diferentes pontos da dobragem, mais particularmente no bordo da chapa.

Ela varia igualmente com o sentido da laminagem. - Flexões do avental e da corrediça que geram no centro um ângulo menos fechado que ao nível dos montantes, daí a necessidade de equipar as máquinas com sistema de compensação, para as dobras mais precisas.- Para V de pequenas dimensões (dobragem de chapa de fraca espessura), são muito importantes as diferenças angulares. Por exemplo, uma variação de penetração de 6/100 de milímetro num Ve de 8 mm para uma dobra teórica a 90° representa cerca de 0,8°. A técnica da dobragem

Cálculos dos desenvolvimentos da chapa para dobragem.Não há fórmula absoluta, as regras variam com os diferentes parâmetros de dobragem e características das chapas, no entanto, pode determinar-se os desenvolvimentos a partir dos elementos a seguir indicados.

Na parte dobrada da chapa, a fibra não deformada (fibra neutra) já não está no meio da espessura, ela foi deslocada para a face interior da dobra (cf. esquema abaixo): O raio desta fibra neutra é então igual a à : r + ke .

O quadro abaixo dá os valores de k segundo a norma DIN 6935 :  r/e     > 0.65  >1        >1.5     >2.4     >3.8 k  0.3       0.35     0.4       0.45     0.5

O valor do comprimento desenvolvido (L) da chapa dobrada é pelas fórmulas:  L = A + B – C

 

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